CURIOSIDADES SEXUAIS
EgitoO paraíso é das gordinhas
Homens que usam sapatos sem meias deixam as PAQUISTANESAS excitadas. Na MALÁSIA, por causa do cheiro forte, muitos hotéis não servem jaca -fruta que as mulheres nativas julgam superafrodisíaca. No EGITO, a beleza ideal é gordinha: chamar uma mulher de "magrinha" é insulto, e não há registro de casos de anorexia.
Gritos e sussurros
Em algumas regiões da SUÍÇA, os amantes tomam muito cuidado para não exagerar nos gemidos durante o sexo. Eles sabem que, se fizerem muito barulho depois das dez da noite, é bem possível que os vizinhos chamem a polícia. Recentemente, ao prestar queixa, uma mulher alegou que ouvir sexo barulhento toda noite provocava nela dores de cabeça, cólicas e azia.
Metade das australianas e das neozelandesas já fingiram um orgasmo. O mesmo é verdade para 44% das americanas. Uma rede inglesa de sex shops decidiu reagir à falsidade com a proclamação de um Dia Nacional do Orgasmo (31 de julho) e o slogan "Make It, Don't Fake It" ("Não Finja, Faça").
Na CHINA, onde 40% das mulheres consideram o sexo sujo, só 12% sentem necessidade de representar para o parceiro.
Islândia
Sexo casual
- Quem tem mais chance de conseguir uma boa transa de uma noite só? Os moradores da ISLÂNDIA (71% já chegaram lá) e da NORUEGA (70%).
- Quem tem menos chance de conseguir? Habitantes de HONG KONG (onde só 20% admitem a experiência).
Onde elas não têm prazer
"Em muitas culturas, o orgasmo feminino é desconhecido, e esse tipo de prazer não faz parte da experiência da maioria das mulheres", diz Robert Francoeur, editor de uma enciclopédia internacional de sexualidade. Em certas regiões da ÁFRICA, a mulher é obrigada a uma torturante preparação antes do sexo: secar a vagina inserindo nela pedaços de jornal e pimenta, sal ou urina de macaco. Com isso, o tecido vaginal fica inchado e quente -a intenção é dar mais prazer ao homem durante a penetração. Para a mulher, o costume transforma sexo em dor; para ambos, aumenta o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, incluindo a aids
Sem fronteiras
A boa notícia: não importa onde você viva, pesquisas confirmam que sexo reduz o risco de câncer de mama, resfriado, cardiopatia, insônia, cólicas menstruais e envelhecimento precoce.
No primeiro encontro?
Cerca de 40% dos adultos sexualmente ativos na RÚSSIA dizem que fariam sexo no primeiro encontro. A maioria dos AMERICANOS prefere esperar pelo menos um mês. No VIETNÃ, a tendência é mais conservadora: mais da metade espera a noite do casamento para fazer sexo.
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