// Fundo de potte: MATUTO PORTUGUÊS fundodepotte

2.12.05

MATUTO PORTUGUÊS

Atrapê plum êcaliptracima
ca carta domêamor na mãum
desêcaliptrê-me lá de cima
bati cos cornos no chãum
arremacho animal dum cabrãum

Do cimo daquele outêro
mandê prantar um castelo
pra tu me cumtiplares
incantê te cuntimpêlo

Da minha casa à tua
vai uma curta distância
tem cuidado na scorreguês
numa casca de melância

Vi a tu mãi no chiquêro
tranquêla porta cuma laji
vêo de lá o tê pai e dissi
Ronc, Ronc quim é que fez esta passage!

MINERIM
Gislaine era uma caipirinha deliciosa de 17 anos, ainda virgem.
João Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir para a cama, para o sofá, para o mato, para qualquer lugar, desde que fosse para fazer sexo.
Certo dia ela finalmente concordou e os dois foram para uma moita, atrás da casa da moça.
Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu intruções:
- Ai, João... Cumé qui é esse negócio de sexo?
- É simpres, Gislaine! E é bão dimais, sô!
- Mas como que eu faço? Me exprica, homi!
- Primero ocê levanta a saia!
- Assim? - disse ela mostrando a calcinha.
- Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
- I Agora?
- Agora ocê báxa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
- E agora, João?
- Hummmm... É... Agora agacha e mija qui seu pai tá olhando!